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O grupo tem planeado várias actividades, sendo estas o TORNEIO INTER - ESCOLAS e a PALESTRA, apesar de algum insucesso no 2ºPeriodo, agora temos a certeza de que o nosso objectivo se vai realizar. A Palestra será dirigida principalmente para os alunos do 7ºano, estámos a contar com presença de três oradores para abordar o tema, tendo todos profissões relacionadas com o desporto, esta actividade será realizada no dia 29 de Maio.
O torneio inter- escolas está programado para o dia 31 de Maio, com a participação de três escolas (incluindo a nossa), as modalidades em causa são o voleibol e o futebol.
Alguns elementos também irão participar no I Challenge Escolar da Maia que se irá realizar no Parque de S.Pedro (Castêlo da Maia) no dia 11 de Maio.
Este inquérito foi baseado numa amostragem sendo a população inquirida constituída por três indivíduos de cada turma desde o sétimo ano de escolaridade até o 12ºano. Na questão “Qual (ais) das seguintes modalidades praticas?”, as que se destacam são o andebol, o futebol e a natação, estando o voleibol, actividade que dá rosto ao Castêlo, num patamar inferior, não sendo no entanto a modalidade com resultados mais baixos.Nesta questão conta-se 11 respostas em branco.Na questão “Se não praticas, qual (ais) gostarias de praticar?”, os resultados encontram-se com dados semelhantes, estando o voleibol, o futebol, a dança e o basquetebol com valores idênticos, destacando-se os desportos de combate.Apresentam-se 22 respostas em branco.Na questão “Praticas alguma delas no Castêlo da maia?”, contam-se 35 respostas “não” e apenas 15 responderam “sim”. Votos em branco apenas se contam um.Ao perguntarmos os motivos que levam a praticar ou não as modalidades no inquérito referidas, no Castêlo, as principais razões apresentam-se como sendo a distância (mais perto ou mais longe), a não existência da modalidade que deseja, sendo de salientar o facto que aqui se encontra falta de informação em relação ás actividades que se encontram disponíveis no Castêlo, a adesão a outros clubes/ginásios noutras localidade e por simplesmente não praticarem nenhuma modalidade. Em branco contam-se sete respostas.Na questão “Que modalidade gostarias que existisse no Castêlo da maia?”, os resultados encontram-se semelhantes, podendo destacar as modalidades, andebol, basquetebol e paintball e karaté.Contam-se 10 respostas em branco.Aqui de novo percebemos a falta de informação proveniente dos alunos sendo que a maior parte das escolhas referidas não tem fundamento, já que o Castêlo oferece uma vasta variedade de actividades.Na questão “Achas que o Castêlo tem condições para a prática desportiva?”, os resultados apresentam-se maioritariamente positivos (com resposta “sim”), tendo apenas 4 respostas negativas e nenhuma em branco. Desta forma conclui-se que grande parte da população inquirida é da opinião que o Castêlo apresenta boas condições para a prática desportiva.Os motivos para estas respostas destacam-se pela existência de boas condições e a existência de espaços que podem ser aproveitados para a prática das mais variadas modalidades.Contam-se 11 respostas em branco.Na questão “Gostarias que se realizasse um torneio inter-escolas?”, quase a totalidade das respostas é representativa do “sim”, havendo apenas uma resposta negativa.Na questão “Se ele se realizasse estavas interessado em participar?”, verifica-se novamente respostas em grande parte positivas, concluímos assim que esta actividade seria alvo de uma grande adesão por parte dos alunos. Após efectuada a análise do inquérito, encontramos entre os resultados disparidades nas opiniões, necessidades e dificuldades, estando algumas distanciadas da realidade. Sendo por isso necessária uma divulgação que promova uma maior frequência de pessoas de vários locais para participarem em diversas modalidades, a fim de dar a conhecer todo o potencial que esta vila nos possibilita. *O Inquérito foi imposto a 51 pessoas, população da Escola Secundária do Castêlo da Maia. |
O nosso objectivo consiste em expor à população da vila do Castêlo da Maia e arredores, o potencial oferecido por esta, abordando essencialmente o tema desporto.
Deste modo acabamos por cumprir outros objectivos mais específicos, como: a participação no “Concurso das Cidades Criativas”, a interacção com a sociedade que nos rodeia, dinamização da vila do Castêlo da Maia e a conversação com os responsáveis pela vila em questão.
Desta forma começamos por publicitar o nosso projecto através da criação de sítios na Internet para que desta forma a informação oferecida chegasse mais rapidamente ao público, depois, produzimos inquéritos para conhecer a opinião e os interesses dos jovens da nossa comunidade escolar. Iremos ainda realizar entrevistas aos presidentes das freguesias da Vila, tendo por enquanto resposta positiva de apenas dois, o presidente da Junta de Santa Maria de Avioso e o presidente da Junta de Gemunde. Pretendemos também elaborar um cartaz publicitário, um vídeo que englobe os pontos mais importantes da Vila, um panfleto para posterior distribuição, um breve estudo de cada uma das cinco freguesias, um debate que tem como tema Desporto e a Saúde, um torneio inter-escolas que se encontra em execução, e por fim um livro com o levantamento cultural do Castêlo da Maia.
Para isto, precisaremos de determinados recursos, como por exemplo, uma Máquina fotográfica digital e de filmar; Computadores com Internet, os quais dispomos nas aulas, em casa e na biblioteca; espaços para realizar as nossas actividades, sendo as escolas do Castêlo da Maia sempre prestativas neste aspecto, contamos com a disponibilização, por parte dos responsáveis, destes espaços; equipamentos desportivos, obtidos a partir das escolas ou das instituições que promoveremos, assim como os prémios e ofertas.
Assim, surgirão alguns obstáculos, pois, não temos nenhuma experiência no desenvolvimento de projectos, tendo pedir orientação dos nossos professores e todas as pessoas com que nos relacionamos; teremos ainda de cumprir os prazos estabelecidos, o que nem sempre acontecerá, logo teremos de nos organizar rapidamente e prever essas situações, constituindo prioridades e reformulando os prazos de forma ao produto final ou a actividade se publicarem ou realizarem no dia previsto; e por fim ainda temos de conseguir os apoios devidos para a realização do projecto.
Concluindo, com a realização deste projecto vamos desenvolver várias competências, tais como: aprender como se desenvolve um projecto, que é a principal consequência desta disciplina; incrementar as relações sociais, aprender a trabalhar em grupo, descobrir como se comunica devidamente, dependendo da situação (via diálogo ou correio); desvendar novos conhecimentos informáticos; assimilar saberes específicos para a produção de material publicitário; aprender a fazer inquéritos e divulgar os seus resultados; aprender a organizar um evento. Tudo isto a promover a nossa vila, Castêlo da Maia.
A Campa do Preto, fica situada na freguesia de Gemunde, no lugar do mesmo nome no Concelho da Maia. O seu jazigo fica à margem da estrada que liga Castêlo da Maia a Matosinhos.
Um preto de pura alma cujo nome se perdeu, servia em casa de um fidalgote que o tempo e a lenda empurraram, singularmente para o anonimato. O tempo, mas não muito que os nossos antepassados situaram a acção da história em torno de 1790. Há os que dizem Santo Preto, porém, à lenda que envolve o principal protagonista desta história não são auferidos ao africano quaisquer tipos de benesses sobrenaturais em beneficio próprio ou de terceiros.
Pois em 1790, existia um solar em Guilhabreu, Vila do Conde (de onde dista 11km).
Alguns hsitoriadores são de opinião ter sido esta casa, o berço de Gonçalo Mendes, o Lidador da Maia.
Pois nessa casa (e agora entramos na lenda através da sua versão mais corrente) vivia um fidalgote provinciano e com todas as características (permita-se o pleonasmo de fidalgote provinciano com a agravante de ser setencentista) se ao acaso ser setencentista constitui agravante.
Vamos pois, surpreendê-lo num dia em que conseguio arrastar até à sua solarenga mansão, uma donzela aldeã de rosto formoso, de corpo bem formado, longas tranças e olhos castanhamente baixos. De sala, em sala, ao longo dos corredores conseguio levá-la aos seus aposentos mais íntimos. Tiranetezinho de trazer por casa, tentou seduzi-la, mas os seus modos canhestros lograram apenas a repulsa da jovem. E o fidalgo não esteve com meias medidas. A intenção era violentá-la. E se intentou com presteza mas a rapariga foi moça ciosa da sua honra, que fugiu. Fugiu internando-se numa grande seara de trigo.
Enraivecido pelo malogro das suas intenções, o fidalgote jurou dupla vingança. E chamou o seu criado negro, a ele e aos outros criados ordenou que queimassem a seara. Logo os criados de archote em punho se lançaram na periferia da seara a incendiá-la. O criado preto apagou o archote e assim uma zona da seara demorou mais tempo a arder, por aí se encaminhou a donzela fugindo.
Derrotado o fidalgo chamou o preto:
-Desobedeceste-me!
- Patrãozinho, eu não podia queimar o pão e a menina. A maldição cairá sobre nós...
-Bem, não vais voltar a desobedecer-me.
- Pois não patrãozinho. Desculpe-me sim!
-Aparelha-me o cavalo que vou à festa da Senhora da Hora!
- Muito bem, eu aparelho patrãozinho.
Montado, instantes depois no seu alazão, o fidalgote passou uma corda em torno do pescoço do escravo preto e amarrou a outra ponta à sela.
-Agora vais acompanhar-me, rapaz!
-Sim patrãozinho eu obedeço.
E o fidalgote lançou o cavalo à desfilada. A entrada para a Senhora da Hora passava por Gemunde. Ao princípio preto corria, mas depois soçobrou fatgado, corpo caido no chão e sacudido entre as pedras. O fidalgo esporeava a sua montada e o desgraçado do preto morto dos primeiros encontrões nos rochedos ia ficando com o seu cadáver retalhado pelo caminho, desmenbrado da maneira mais horrível.
O bom povo dali apercebeu-se do que se passava e lançou-se, multidão amotinada e a pé em perseguição do fidalgote assassino. Pelo caminho iam recolhendo os pedaços do desgraçado. Em Gemunde encontraram a cabeça do pobre preto. Apercebendo-se que o cadáver estava completo, logo lhe deram sepultura, amaldiçoando o patrão infame.
Lugar de lembrança de um preto martirizado, assim ficou a Campa do Preto.
Gondim é uma freguesia portuguesa do concelho da Maia, com 1,38 km² de área e 1 929 habitantes (2001). Densidade: 1 397,8 hab/km². Em conjunto com as vizinhas freguesias de Barca, Gemunde, Santa Maria de Avioso e São Pedro de Avioso, constitui a vila de Castêlo da Maia.
São Pedro de Avioso é uma freguesia portuguesa do concelho da Maia, com 4,85 km² de área e 2 629 habitantes (2001). Densidade: 542,1 hab/km². Em conjunto com as freguesias de Barca, Gemunde, Gondim e Santa Maria de Avioso, constitui a vila de Castêlo da Maia.
São Pedro de Avioso, a Freguesia mais setentrional do Concelho da Maia, confina com as suas congéneres Gemunde, a Ocidente e a Sul; Santa Maria de Avioso, a Nascente; e com os Concelhos de Vila do Conde e Trofa, a Norte.
Apesar de se situar próxima do centro da cidade da Maia, Barca é uma freguesia rural, com uma área de
Uma das primeiras referências a esta freguesia data de 1014, quando se fala de um "arrugio auenoso", não se sabendo bem ao certo, se se trataria do pequeno curso de água que passa pela freguesia, o Almorode.
No "Rol das Igrejas do Rei", da primeira metade do século XIII, vem designada esta paróquia como Sancta Maria de Aveoso"; nas Inquirições de Afonso III, de 1258, refere-se "Sancte Marie de Avenoso".
O seu orago é, claro, Santa Maria, com invocação a Nossa Senhora da Expectação.
Avioso (S.M) albergou já, na Vila do Castêlo da Maia, a sede e respectivos Paços do concelho até 1902, altura em que foi transferida a administração municipal para o lugar do Picoto, na antiga freguesia de Barreiros, agora denominada Maia. O lugar do "Castêlo" foi elevado a "Vila" em 1986,mas já era assim denominado desde o século anterior.
O edifício dos Paços do Concelho acolheu a Junta de Freguesia e instalações da Escola Primária.
Sabe-se que existiram nesta região, dois ou três castros denominados "da Maia", o que parece ter acontecido no monte de Sto. Ovídio, localizado nesta freguesia. A partir deste castro, poderá também ter assentado um castelo roqueiro, a julgar pela toponímia local e pela situação geográfica e estratégica do monte, pois deles não existem vestígios.
No entanto, o arqueólogo Ferreira de Almeida noticia o aparecimento de moedas romanas no Alto de Santo Ovídio ou do Castêlo, colocando a hipótese de, pelo menos, uma ocupação daquela época.
Avioso – Santa Maria é uma freguesia em que na qual a agricultura continua a existir, embora com muito menor intensidade e produção, sendo esta, quase exclusivamente para consumo próprio. Dizem os mais antigos, que ainda se lembram dos enormes campos de aveia e milho que antigamente compunham a paisagem da freguesia, certamente será a partir deste cereal, a aveia, que terá surgido o topónimo da freguesia, (Avioso avenoso, em 1040 e avenoso em 1258 deriva do latim romântico avena/aveia).
Das outrora predominantes características agrícolas desta freguesia resta o núcleo rural de "Casas de Lavoura", que se encontra muito bem conservado no lugar de Cidadelha.
Mas Avioso (S.M) não era só terra de agricultores, pois aqui funcionaram algumas das mais famosas oficinas de artistas, na arte de " santeiros", cujas origens são hoje praticamente inacessíveis. Especializados em pequenas imagens, de pedra ou de madeira, os "santeiros" de Avioso (S.M), também designados por "imaginários", contribuíram para embelezar alguns dos mais belos templos religiosos do Norte do país.
Trabalhavam o gesso, o barro, a pedra ançã e, mais recentemente, a massa comprimida e a marfinite.
Retratando ídolos da fé em toda a sua expressão e arte, a qualidade das imagens tinha (e ainda tem) grande aceitação em antiquários e relicários nacionais.
A industrialização continua, no entanto, a proliferar e a ocupar o seu espaço geográfico, agora essencialmente urbano, transformando-se no "centro" da Vila do Castêlo da Maia, que é composta, para além desta, pelas freguesias de Avioso (S.Pedro), Barca, Gemunde e Gondim. Avioso (Santa Maria) compreende uma área de 484.6152 Hectares (área corrigida em 2002).
Para quem não sabe o que é o Castêlo da Maia (e se for esse o caso podem-se sentir uma minoria), é uma vila situada na Área Metropolitana do Porto, mais propriamente a norte da cidade da Maia.
O Castêlo da Maia é uma zona com o relevo ligeiramente acidentado, coberto por, cada vez menores, áreas verdes (não se preocupem, que continuam a existir muitas), que são um excelente “pulmão” para aqueles que estudam, trabalham, residem ou simplesmente vêm usufruir do entretenimento proporcionado pelo Castêlo da Maia. O desporto é um dos meios pelo qual se pode encontrar a diversão pretendida, pois existe muito boas condições para a prática desportiva, podendo optar por diferentes modalidades.
Esta nossa vila tem também muita história e tradição.
A população constituída por idosos e também muitos jovens, forma uma sociedade com diversas culturas, mas muito unida e forte …e já agora que se fala em “forte”, sim tínhamos um, só que foi-se, mas lá ficou a capela onde se dá a festa, e o museu, onde se conta a história.
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